FESTA JUNINA EM NOSSA ESCOLA

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FESTANÇA NO ARRAIÁ DO JOSÉ DE ANCHIETA!

VISITA AO ATERRO SANITÁRIO - 1º ANO "B"



No dia 11 de junho fomos visitar o Aterro Sanitário com o objetivo de conhecer a classificação do lixo e
a importância do mesmo.
Tivemos explicações do engenheiro sobre todo o processo de reciclagem e destino certo para o lixo.

Professora: Genilce M. Primon

COPA DO MUNDO 2014.




Eu sei que vou
Vou do jeito que eu sei
De gol em gol
Com direito a replay
Eu sei que vou
Com o coração batendo a mil
É taça na raça, Brasil!


A ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ DE ANCHIETA TORCENDO PELO BRASIL!

Visita ao Museu do Contestado - 4º Ano "A", "B" e 5º Ano "A"

Complementando o estudo sobre a Guerra do Contestado, fizemos uma visita ao Museu do Contestado na localidade do Taquaruçu.
Desenhos realizados pelos alunos do 5º Ano.


A guerra do Contestado

Com tudo que ouvi assisti e o pouco que li, tive a oportunidade de conhecer um pouco mais da história da Guerra do Contestado, visitei o museu do contestado localizado na comunidade do Taquaruçu, local onde aconteceu uma das mais sangrentas batalhas onde morreram mais ou menos 3 mil pessoas, entre elas crianças, mulheres e idosos.
O motivo desta guerra foi por causa da estrada de ferro que queriam construir num local habitado por caboclos. Essas pessoas foram influenciadas pelo monge João Maria, o qual incentivava os caboclos a lutarem por seus direitos, defendendo as suas terras, eram famílias muito unidas buscavam manter o respeito e a honra trabalhavam no sistema de puxirão no qual o dono da lavoura convidavam os vizinhos para fazer o trabalho de campo em conjunto. O puxirão era encerrado com baile.
Aos poucos as famílias foram crescendo junto com Taquaruçu que se tornou uma das comunidades mais conhecidas de Santa Catarina, a sua boa imagem expandiu-se atraindo pessoas de outras regiões. Mas devido às intrigas políticas deu inicio à Grande Guerra do Contestado.
A falta de preparo e armamento deixou-os vulneráveis ao ataque do exército. Dona Nice nos levou onde eles fizeram 12 buracos para se proteger, que de nada adiantou, o massacre foi tão violento que 12 dias após o confronto ainda haviam corpos no local. Anos se passaram e os moradores da região ainda encontram balas e bombas nos campos onde plantam, alguns destes achados estão no Museu do Jagunço fundado pelo senhor Pedro Felisbino, que estudou e fez pesquisas entre os sobreviventes e seus descendentes resultando em um livro: A Voz Do Caboclo.

Texto da aluna do 4° Ano “B” Sarah Gabrielly Dalagnol

Professoras Sirlene e Elizete.